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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Feliz Ano Novo, meu amor.

Enquanto você cumprimentava, abraçava, beijava; era cumprimentado, beijado e abraçado...
Eu, do meu quarto escuro e solitário, chorava.
Chorava a dor de um amor.
Hoje estamos separados e, nesta mesma data do ano que passou, comemorávamos juntos, repletos de felicidades e esperança, o ano novo que chegava.
Hoje era pra eu estar radiante de felicidade, tanto quanto naquela noite do ano que se passou.
Lembra?
Meia-noite... Estouro de champagne e um gostoso banho em todos, beijos, abraços, sorrisos e comprimentos.
A alegria comandava a noite e, à parte, um show de beleza de fogos de artifício no céu, que parecia não ter mais fim.
Ao som da música lenta dançávamos sorridentes.
Nossos corpos molhados de champagne e colados uns ao outro, prometendo que a festa havia apenas começado.
Blackout... a música parou.
Então, brindamos o ano novo com promessas de que tudo o que mais desejássemos se realizasse no decorrer do novo ano.
Selamos nosso desejo com um longo, gostoso e ardente beijo.
Sem esperar que, um ano depois, seria um ano de muitos desencontros entre a gente. Agora, já é meia noite e trinta minutos do novo ano (89), este que deveríamos estar comemorando juntos, novamente.
No entanto, estou sozinha, enquanto sabe lá com quem estás a comemorar esta noite.
Noite que deveria ser nossa novamente.
Esteja onde estiver:
"Feliz Ano Novo, meu amor".
Mesmo que não seja comigo (01/01/89).

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